Você já tentou imaginar como seria a sua vida hoje sem o Pix? A verdade é que quando esse método de pagamento instantâneo surgiu, ele mudou a história das transações digitais do Brasil para sempre, permitindo que as pessoas passassem a pagar e receber dinheiro de forma rápida, eficiente e, principalmente, com segurança — algo imprescindível quando o assunto é dinheiro.
No passado, também existiam meios de pagamento eficientes, é claro, mas poucos ofereciam o imediatismo que o Pix proporciona. Hoje é possível fazer uma transação em poucos segundos, facilitando o dia a dia de todas as pessoas. E foi exatamente isso que fez o Brasil ser considerado o segundo maior mercado de pagamentos instantâneos do mundo, conforme apontam os dados de um relatório realizado pela ACI Worldwide em parceria com a GlobalData.
Para se ter uma ideia, o Banco Central (BC), criador do Pix, afirma que diariamente são realizadas uma média de 227 milhões de transações usando o método Pix. Ou seja, ele caiu no gosto da população e tem anualmente promovido mais facilidades.
Por falar nisso, recentemente o BC divulgou as novas regras do Pix com o intuito de melhorar ainda mais o método de pagamento instantâneo, tudo isso para aprimorar a qualidade de uso, trazer mais segurança para os usuários e diminuir principalmente o número de fraudes.
São mudanças que já entraram em vigor nos bancos e instituições financeiras. Por isso, é essencial entendê-las para evitar movimentações que coloquem sua saúde financeira em risco.
Que o Pix é rápido, eficiente e caiu no gosto de todas as pessoas, isso todo mundo já sabe, não é?! Mas tudo isso não tira o fato de que quando algo está em evidência, há pessoas que usam tanto para o bem, como também para o mal. E quando falamos sobre mal, nos referimos aos golpes, como os golpes de Pix falso, por exemplo.
Infelizmente os golpes e fraudes realizados com o Pix passaram a ser comuns nos últimos anos e fizeram, inclusive, com que muitas pessoas tivessem receio de usar esse método de pagamento com medo de sofrer um prejuízo financeiro. Mas, verdade seja dita: não é o Pix que tem a sua segurança questionável. Pelo contrário, ele é muito seguro. A questão aqui são os golpistas, que aplicam golpes em outro ambiente usando o Pix alheio para ter acesso a dinheiro fácil.
São milhares de tentativas de golpes acontecendo diariamente, como o Phishing (quando um golpista tenta enganar pessoas para ter acesso a informações sensíveis), e até mesmo esquemas mais sofisticados, como a clonagem de chaves Pix e simulações de transferências.
É pensando nisso, e também na necessidade de sempre melhorar o método de pagamento instantâneo mais conhecido do país, que o Banco Central implementou uma série de novas regras para fortalecer a segurança do sistema, sem comprometer sua praticidade.
No caso, medidas como o estabelecimento de limites de valor para transferências noturnas e o aumento da exigência de autenticação em transações de maior risco foram projetadas para proteger os usuários de possíveis fraudes — e com isso o BC passa a preservar a confiabilidade do Pix, mantendo-o uma ferramenta segura e prática para o dia a dia de todas as pessoas.
Para garantir que o Pix continue sendo uma ferramenta prática e segura no seu dia a dia, o Banco Central implementou novas regras que trazem maior proteção na hora de usá-lo — algo que se aplica tanto para quem paga, quanto para quem recebe.
Neste sentido, entender essas mudanças é essencial para que você possa se adaptar e utilizar o sistema com tranquilidade. Confira as novas regras do Pix e o impacto delas no seu dia a dia:
O período noturno (entre as 20h e as 6h) costuma ser um dos momentos em que os golpes e fraudes acontecem com mais frequência e, por conta disso, o Banco Central sempre desenvolve ajustes em suas regras para evitar maiores transtornos em transações realizadas à noite. Antes, existia um limite padrão sobre o valor a ser transferido durante a noite, mas com a nova regra do Pix será possível ajustar esse limite Pix diretamente no seu banco, conforme a sua necessidade.
Uma das novas regras mais interessantes é em relação ao uso de dispositivos diversos para realizar transações via Pix. Agora, é essencial que os seus dispositivos estejam cadastrados no seu banco para conseguir realizar um Pix — evitando fraudes. Por exemplo, quer realizar um Pix usando o seu computador? Para isso, esse dispositivo terá que ser cadastrado no seu banco, bastando procurar pela opção de gerenciamento de dispositivo no app da instituição financeira.
Outra regra interessante é sobre o limite no valor de transações a serem realizadas em dispositivos novos ou não cadastrados. No passado isso não existia. Qualquer dispositivo que fizesse login em sua conta no banco poderia fazer uma transação. Agora, a regra é fazer transações apenas com dispositivos cadastrados, mas tem um porém: caso opte por usar um dispositivo novo (ou não cadastrado), o limite por transação é de R$ 200 — e R$ 1 mil diário.
Tudo o que é novo pode gerar algumas incertezas, mas, neste caso, as novas regras do Pix surgem para facilitar ainda mais o uso desse método de pagamento instantâneo e, principalmente, para deixar as suas transações cada vez mais seguras.
As mudanças não foram em grande quantidade, é claro, mas ainda assim podem gerar estranheza na hora de usar o Pix, lembrando que as principais diferenças são:
De certo modo, o impacto que isso causará é positivo, tendo em vista que são regras para potencializar a segurança das suas transações e preservar o seu dinheiro — em outras palavras, são mudanças que impactam os golpistas dificultando a execução de golpes.
E vale pontuar que o Banco Central deu autonomia para que os usuários arrumassem parte desses limites, como é o caso das transações realizadas à noite, sendo possível alterar o limite diretamente do app do seu banco. Portanto, é mais uma facilidade para o seu dia a dia, podendo considerar as alterações conforme as suas necessidades.
O BC também exigiu algumas mudanças no comportamento dos bancos, que alteram seu relacionamento com a instituição de sua confiança. No caso, as instituições financeiras deverão garantir canais de informação para orientá-lo sobre prevenção de golpes, realizar verificações semestrais para identificar fraudes na base do BC e, em casos extremos, encerrar contas ou restringir transações de usuários envolvidos em atividades suspeitas.
Resumindo, são ações que buscam equilibrar a praticidade do Pix, tudo isso considerando medidas que fortalecem a sua confiança e a segurança do sistema.
Já que o Pix caiu no gosto da população e provavelmente faz parte do seu dia a dia, nada mais justo do que ter acesso a dicas capazes de melhorar sua experiência usando esse método de pagamento, não é mesmo?! E se forem dicas para potencializar sua segurança, é ainda melhor.
Para te ajudar a realizar transações com mais tranquilidade e eficiência, confira as dicas abaixo:
Você sabia que as atualizações sugeridas em aplicativos de bancos e carteiras digitais são extremamente importantes para a sua segurança? Isso porque são atualizações que na maioria das vezes corrigem erros que poderiam diminuir a sua proteção. Portanto, não deixe de atualizar regularmente os seus aplicativos — na dúvida, deixe sempre a atualização no automático, assim, ao surgir melhorias que impactam a sua experiência, elas serão feitas imediatamente.
A gente sabe que algumas notificações de atividades importantes no seu dia a dia acabam se perdendo em meio às demais, mas quando o assunto é o seu dinheiro, é essencial que elas sejam priorizadas. Por isso, certifique-se de ativar as notificações em tempo real para qualquer tipo de movimentação que aconteça em sua conta, principalmente se forem transações via Pix. Assim, caso surja uma notificação estranha, você consegue acionar o seu banco o quanto antes para evitar prejuízos.
Recebeu uma mensagem por SMS ou WhatsApp estranha que fala sobre um possível golpe em sua conta bancária? Primeiro de tudo, respire e mantenha a calma. Caso isso aconteça, o ideal é sempre contatar o seu banco por meio dos seus canais de atendimento oficiais. Lembre-se que os golpes financeiros estão cada vez mais “profissionais”, então, na dúvida, peça auxílio ao seu banco de forma direta — e não compartilhe os seus dados com qualquer pessoa. Fique atento!
A autenticação de duas etapas é uma camada extra de segurança que ajuda a proteger a sua conta bancária contra acessos não autorizados. Com essa funcionalidade ativada, além de digitar sua senha para acessar uma conta, você precisará informar um segundo código de segurança, que normalmente é enviado para o seu celular ou gerado por um aplicativo específico de autenticação, como o Google Authenticator.
Essa é uma das formas mais seguras de proteger sua conta bancária, pois utiliza características únicas do seu corpo, como a impressão digital ou o reconhecimento facial, para confirmar sua identidade. Diferentemente de senhas, que podem ser descobertas ou compartilhadas, os dados biométricos são exclusivos de cada pessoa, tornando muito mais difícil para golpistas burlarem esse sistema — e além disso, também é uma forma prática de acessar sua conta.
As novas regras do Pix chegaram para deixar o que era bom, ainda melhor, contando com limitações para transações noturnas, uso de dispositivos não cadastrados e assim em diante.
No entanto, vale pontuar que a sua segurança não deve depender apenas das regulamentações, viu?! É essencial adotar práticas extras de proteção aos seus dados e dinheiro, além de usar ferramentas que realmente sejam de confiança, como é o caso do Pix Mercado Pago.
Com um sistema antifraude robusto e recursos de proteção avançados, o Mercado Pago não só simplifica as formas de pagamento e evolui seus pagamentos digitais, mas também garante a tranquilidade de realizar suas transações com segurança, podendo monitorar em tempo real todas as suas movimentações.
Afinal de contas, cuidar da sua vida financeira com praticidade e confiança é uma prioridade, e o Mercado Pago veio para ajudar — abra sua conta e movimente seu dinheiro com eficiência e segurança.
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