- Guia completo para entender o mercado e organizar suas finanças
- Para entender o mercado, comece pelo básico: organize as finanças pessoais
- Documentação em dia: a importância de regularizar sua vida financeira
- Finanças pessoais e investimentos: como começar a investir com segurança?
- Quais os desafios de entender o mercado para melhorar sua saúde financeira?
- Como driblar os desafios do mercado e manter as finanças em dia?
- Tire o mercado de letra e mantenha suas finanças em dia com o Mercado Pago!
Guia completo para entender o mercado e organizar suas finanças
Se você é do time que afirma que “o mercado financeiro não é para mim”, viemos aqui provar o contrário. A verdade é que há muitas pessoas que deixam de investir por acreditarem que o mundo da economia é muito complexo — o que não é necessariamente verdade.
Assim como uma escola, o mercado financeiro também tem diferentes níveis de complexidade, e há espaço para todos os cidadãos, de todas as rendas, trabalharem melhor com seu dinheiro!
Aliás, quando falamos em “mercado financeiro” é provável que venha à sua cabeça aquela correria da bolsa de valores, todos querendo um pouco da ação mais rentável ou prevendo o próximo movimento do mercado e uma mistura de termos e siglas difícil de serem entendidos, mas ele não é só isso, viu?! Por aqui consideramos o mercado financeiro nada mais do que uma grande organização para movimentar o dinheiro entre diferentes instituições.
Em resumo, é como uma central de empréstimos, sempre com uma parte que investe e outra que recebe. Nesse meio, ainda há os intermediários, que ajudam na alocação monetária. E nesta dinâmica, é possível fazer as cifras renderem muito mais devido aos juros.
Só que para tirar proveito do sistema econômico, é indispensável entender o mercado. Com uma boa base de conhecimento, qualquer pessoa pode organizar suas finanças de acordo com sua renda, planejar-se para gastos e, claro, investir para obter melhor rendimento.
Aliás, quando o assunto é organização e entendimento do mercado, é possível se preparar para questões que comumente doem no bolso das pessoas. Estamos falando de fatores como a inflação, ou seja, o aumento do preço de bens e serviços, bem como da própria deflação, que é movimento contrário: a diminuição do valor dos produtos, que exige atenção entre o consumidor para entender o quanto, realmente, mudou em seu poder de compra.
Portanto, quanto mais conhecimento sobre as dinâmicas do mercado, maior a previsibilidade e controle interno para lidar com as adversidades. Para isso, porém, é necessário buscar fontes confiáveis e que traduzam o “economês” de uma forma que você possa aplicar, de fato, no seu dia a dia. E é justamente pensando nisso que preparamos esse guia para você. Aproveite!
É possível se preparar para questões que comumente doem no bolso das pessoas!
Para entender o mercado, comece pelo básico: organize as finanças pessoais
O primeiro - e talvez mais importante - passo para entender o mercado é conhecer a sua realidade. Isso significa que, antes de sair investindo, você deve ter em mente com exatidão qual é sua renda, quais são os seus gastos recorrentes e quais são os custos extras dispensáveis.
A partir disso, é possível traçar estratégias para reduzir gastos e começar a poupar. Isso não significa cortar todos os prazeres (vamos com calma, viu?!), e sim delimitar um limite e, o que sobrar, utilizar para a reserva de emergência e investimentos.
Agora, você pode estar pensando: “como vou distribuir minha renda entre gastos recorrentes, reserva de emergência, investimentos e lazer se ganho pouco?”, bem, a resposta não é tão complexa assim: ela está na proporcionalidade de alocação do dinheiro, independentemente de quanto ganha. Ou seja, mesmo com uma renda limitada, você pode separar uma parte do que recebe, respeitando essas proporções, para cada necessidade. Por exemplo:
- 50% para gastos recorrentes (como aluguel, contas fixas e alimentação)
- 20% para a reserva de emergência (como um valor guardado para imprevistos)
- 15% para investimentos (valores que podem crescer com o tempo)
- 15% para lazer (para que o bem-estar também tenha seu espaço no orçamento)
Ainda que os valores absolutos sejam baixos, o conceito é destinar proporcionalmente uma parte para cada objetivo, adaptando as metas ao seu salário. Assim, você cria o hábito de cuidar das finanças em várias frentes, o que pode fazer diferença no longo prazo.
Além disso, é possível aproveitar programas de incentivo que ajudam a diminuir os custos recorrentes e organizar melhor as finanças. Vamos usar como exemplo o auxílio gás, um benefício dedicado a famílias que possuam renda de até um salário mínimo por pessoa e estejam inscritas no Cadastro Único. O auxílio é disponibilizado a cada dois meses, sendo fundamental para colaborar com a recorrência de troca dos botijões — rotina extremamente comum na casa dos brasileiros. Com menos um gasto do dia a dia, mais possibilidade de alocação para investir.
Vale lembrar que o auxílio gás é apenas um dos inúmeros benefícios sociais do governo que você pode aproveitar! O importante é conhecer todos os que você é elegível e abraçar a oportunidade como forma de poupar mais e destinar o seu dinheiro a outras vertentes eficientes.
A cada pequena ação, é possível potencializar seus recursos e trabalhar melhor o seu dinheiro.
Ah, e por falar em benefícios do governo, o saque-aniversário foi, nos últimos anos, uma alternativa valiosa para muitos brasileiros. Com ele, trabalhadores com saldo no FGTS puderam sacar uma parte do fundo no mês do seu aniversário. Isso permitiu um fôlego extra para quem enfrentava dificuldades financeiras, possibilitando o uso desse dinheiro para quitar dívidas, realizar pequenas compras ou mesmo organizar melhor as finanças. Era uma forma de acessar uma parcela do FGTS sem depender de demissão ou de outras situações específicas.
O saque-aniversário do FGTS também foi uma solução prática, pois te permitia receber o valor de forma rápida e sem muita burocracia. Além disso, essa modalidade de retirada veio com juros baixos e um processo 100% digital, acessível pelo aplicativo do FGTS, tornando-se uma opção conveniente e de fácil acesso para quem precisava de um apoio financeiro imediato.
Mas vale ressaltar que, recentemente, o governo anunciou o fim do saque-aniversário, retomando o FGTS ao formato original, onde o acesso ao saldo total é permitido apenas em casos específicos, como demissão sem justa causa, compra de imóvel ou doenças graves. A mudança visa preservar o FGTS para emergências e garantir que o fundo continue disponível para apoiar projetos como a casa própria, que impactam o futuro de milhares de brasileiros.
Você sabia que existem índices que influenciam diretamente o seu poder de compra e podem impactar, também, a forma como você se organiza financeiramente? Um desses índices é o IPCA, também conhecido como Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. No caso, ele é um dos principais indicadores da inflação no Brasil e impacta o seu custo de vida.
Mas por que isso acontece? Pelo fato de medir a variação de preços em diversas categorias essenciais, como alimentação, habitação e transporte, e reflete o quanto o poder de compra da população pode ser afetado com o tempo. Inclusive, o IPCA é calculado mensalmente pelo IBGE e tem abrangência nacional, sendo referência para a política monetária brasileira, especialmente nas decisões sobre a taxa básica de juros (Selic), que visa controlar a inflação.
Em outras palavras, esse índice não só revela o custo real dos produtos e serviços, mas também influencia as condições de crédito e a rentabilidade de investimentos. Assim, ao entender esse índice, é possível gerenciar melhor o orçamento, proteger o poder de compra e fazer escolhas financeiras mais informadas.
Documentação em dia: a importância de regularizar sua vida financeira
Além de conhecer sua verba, definir seus gastos e fazer as devidas distribuições, é preciso estar em dia quanto às documentações. Caso contrário, a maioria das tentativas de investimento serão negadas — e não é só isso, viu?! Sem os seus documentos “em dia”, a sua vida vira um caos.
Pode parecer óbvio, mas não é. De acordo com o último Censo, de 2022, cerca de 2,7 milhões de brasileiros não possuem certidão de nascimento, o que representa 2,59% da população sem a possibilidade de comprovar, legalmente, a sua própria existência. Mas a boa notícia é que o processo para consultar a regularidade e atualizar a documentação foi simplificado devido à criação da plataforma gov.br. Nela, é possível pesquisar sua situação, alterar dados e fazer agendamentos rápidos caso seja necessária a presença física em uma central credenciada.
E é por isso que reforçamos: antes de investir, esteja com todos os documentos em dia. Para te ajudar no checklist, trouxemos todos os documentos que não podem faltar:
- RG ou CIN: o Registro Geral ou RG reúne os dados básicos da pessoa, como nome, nacionalidade, nascimento, nome dos pais, entre outros. Ele é emitido, geralmente, junto à certidão de nascimento, no cartório. Também é possível solicitá-lo posteriormente no Poupatempo. Até 2032, o documento deverá ser substituído pela Carteira de Identidade Nacional (CIN), que será uma espécie de RG único e digital, valido para todo o país, reunindo também dados de outros documentos, como CNH e CPF.
- Cadastro de Pessoa Física (CPF): além dos dados pessoais, o CPF traz consigo um código de identificação da situação fiscal de cada cidadão. A boa notícia é a possibilidade de fazer a solicitação do documento sem sair de casa, através do site da Receita Federal. Mas, caso seja necessário realizar o processo fisicamente, é possível fazê-lo em um cartório, Banco do Brasil, Caixa Econômica ou Correios.
- Comprovante de Residência: trata-se de um documento capaz de comprovar que você mora em um determinado endereço, garantindo segurança e transparência. No caso, ele pode ser no formato de correspondência, uma conta residencial ou o contrato de aluguel.
- Título de Eleitor: como o nome sugere, é o documento que registra sua atividade como cidadão legal exercendo seu dever: o de votar. Para retirar o título, basta acessar o autoatendimento eleitoral, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e seguir os passos indicados. Também é possível solicitar o documento em um Cartório Eleitoral.
- Carteira de Trabalho ou Comprovante de Renda: a Carteira de Trabalho registra todas as suas contratações e detalhes relacionados a elas, como cargo e salário, no decorrer da sua vida profissional. Ela pode ser solicitada online, basta baixar o aplicativo “Carteira Digital” e se registrar. Caso prefira, o documento também pode ser retirado em postos credenciados. Já o comprovante de renda é o documento que atesta seu salário. Nos regimes CLT, são os holerites; já na prestação de serviços autônomos, são as notas fiscais.
- Declaração de Imposto de Renda: trata-se do comprovante da renda anual, em que há a somatória de toda a arrecadação no período. Caso o valor ultrapasse R$ 30.639,90 em 365 dias, é necessário pagar o Imposto de Renda — exceto quando já é retido na fonte, isto é, quando o imposto é descontado automaticamente do seu salário ou outras fontes de renda, como ocorre em alguns tipos de empregos formais e investimentos. Caso contrário, o cidadão corre o risco de cair na malha fina e ser bloqueado em diversos benefícios.
- Certidão de Casamento (ou de União Estável): assim que o casal se une perante à lei, é gerada a Certidão de Casamento em Cartório, o que confere divisão de bens entre as duas partes. A União Estável é bastante semelhante, a diferença é que, ao invés de haver uma cerimônia, ela é emitida com a comprovação de junção entre duas pessoas por meio da compra ou aluguel de um imóvel, ou registros fotográficos de anos de relacionamento.
- Carteira Nacional de Habilitação (CNH), se aplicável: é o documento que atesta que determinada pessoa está apta a dirigir. Ela é emitida depois de todo o período do curso de CFC (Centro de Formação de Condutores), além de aprovação nas provas teórica e prática. Vale pontuar que a CNH substitui comumente o RG e o CPF em diversas ocasiões, uma vez que ela possui os números de identificação de ambos os documentos.
Tributação: quais os principais impostos que você precisa conhecer?
A documentação pessoal atesta que seus registros estão devidamente atualizados. Já a conformidade com os impostos garante que você esteja totalmente em dia com a Receita Federal, o que é indispensável para movimentar o seu dinheiro e começar a investir.
Com as tributações devidamente pagas, a sua segurança vai muito além da possibilidade de investir. Afinal de contas, estar em dia com a Receita evita complicações legais que podem gerar processos e multas graves. Portanto, para que você não deixe passar nenhum imposto, reunimos os mais comuns (e importantes) entre a maioria dos brasileiros:
- Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): é cobrado para quem recebe, anualmente, R$ 30.639,90 ou mais — o que representa R$ 2.259,20 por mês somados aos descontos simplificados na fonte. Ele é calculado conforme a renda de uma pessoa, de maneira progressiva, seguindo o seguinte percentual:
- Até R$ 2.259,20 por mês: isento
- De R$ 2.259,21 a R$ 2.826,65: 7,5% do salário
- De R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05: 15% do salário
- De R$ 3.751,06 a R$ 4.664,68: 22,5% do salário
- Acima de R$ 4.664,68: 27,5% do salário
- Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA): este imposto é cobrado anualmente e incide sobre o valor venal do veículo, que é a estimativa de mercado do preço do automóvel. As alíquotas variam conforme o tipo de veículo, sendo:
- 4% para carros de de passeio
- 2% para motos, caminhonetes, micro ônibus, ônibus e maquinário pesado
- 1,5% para caminhões
- 1% para veículos de aluguel - cobrança às locadoras
- Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU): assim como a posse de veículos é cobrada anualmente sobre o valor venal do bem, o mesmo acontece com os imóveis. O valor é calculado a partir do tamanho do apartamento, casa ou terreno, vezes o valor do m² da região, tudo isso multiplicado pela alíquota do imposto, que é definida pela prefeitura local.
- Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): trata-se da cobrança governamental sobre as transações financeiras, como créditos, seguros, câmbios e alguns investimentos. Sua taxa varia conforme o tipo de operação realizada, chegando a uma alíquota de até 25%.
- Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS): essa tributação está inserida no contexto de empresas e prestadores de serviços autônomos. A alíquota varia de 2% a 5%, conforme a categoria em que o serviço se enquadra.
- Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): é a tributação responsável pela sustentação da aposentadoria. Os jovens que a pagam hoje, além de contribuírem para quem não está mais no mercado, asseguram sua previdência quando forem eles os aposentados.
- Taxas e contribuições sindicais: os funcionários contratados sob o regime da CLT podem fazer parte do sindicato de sua área, a fim de assegurar seus direitos com o apoio de um grande grupo. Quando isso acontece, há um desconto em folha referente à contribuição.
Finanças pessoais e investimentos: como começar a investir com segurança?
O alicerce para iniciar seus investimentos se resume a três pilares fundamentais: consciência e organização da sua renda, documentação atualizada e impostos em dia. Ao garantir que esses aspectos estejam em ordem, você se torna capaz de gerenciar seu dinheiro de forma eficaz e constrói uma base financeira sólida que respeita seus gastos diários.
Inclusive, vale pontuar que essa preparação é essencial para que você possa investir com segurança e confiança, permitindo que seu dinheiro trabalhe a seu favor. Até porque, quando há organização, os investimentos mais simples podem se tornar parte da sua rotina e com o tempo, virar uma tarefa natural — quando isso acontece, é notável a melhora na saúde financeira e os próximos passos rumo a investidas mais complexas podem começar a ser dados.
O fato é que você precisa estudar bem para entender o mercado e suas “pegadinhas”. Ao se aprofundar no assunto, você consegue traçar as melhores estratégias, alinhando as escolhas que você irá fazer à sua realidade atual. Nesse sentido, o mais recomendado para quem está começando é abrir uma conta remunerada que, embora não seja um investimento propriamente dito, é a porta de entrada para se familiarizar com o assunto.
Outro grande fator é que seus primeiros passos devem estar pautados em segurança digital, evitando ao máximo os riscos de perder dinheiro. Nossa sugestão de caminho é a seguinte:
- Defina seus objetivos financeiros
Antes de investir, é importante saber por que você está fazendo isso. Estabeleça metas claras sobre qual o valor você deseja alcançar e em quanto tempo. Lembre-se de ser coerente com os seus aportes, respeitando sua renda mensal.
- Organize suas finanças pessoais
Entenda bem a sua situação financeira atual, principalmente se houver dívidas em aberto, sendo necessário saber em quanto tempo a quitação será possível. Foque nesse processo, e, depois, comece a investir.
- Crie uma reserva de emergência
Contar com uma conta remunerada, como Conta Mercado Pago, é essencial para guardar sua reserva de emergência. Essa conta oferece rendimentos de até 105% do CDI¹, com liquidez diária², proporcionando segurança contra imprevistos, sem ser um investimento de risco.
- Eduque-se sobre investimentos
Aprender os conceitos básicos, como tipos de investimentos, taxas e riscos, é essencial para tomar decisões conscientes. Busque cursos, livros e informações de fontes confiáveis para entender melhor o mercado financeiro.
- Entenda seu perfil de investidor
Cada pessoa tem um nível diferente de tolerância ao risco. Descubra se você é um investidor conservador, moderado ou arrojado, para escolher os investimentos que mais se adequam às características dos seus perfis financeiros.
- Comece com valores pequenos:
Este é o melhor caminho para que você se familiarize com o processo de investir sem correr grandes riscos. Com o tempo, você pode aumentar o valor investido à medida que ganha confiança e, claro, conforme seu dinheiro rende mais.
- Diversifique seus investimentos:
À medida que ganha experiência, o ideal é ampliar seus tipos de investimento. Diversificar ajuda a reduzir riscos, colocando dinheiro em diferentes ativos como renda fixa, ações e fundos imobiliários, a fim de equilibrar perdas e ganhos.
- Monitore e ajuste seus investimentos
É essencial acompanhar o desempenho dos seus investimentos, pois só assim você pode identificar se estão alinhados com seus objetivos. Se necessário, faça ajustes para manter sua estratégia eficiente ao longo do tempo.
- Utilize ferramentas financeiras seguras
Geralmente, o começo de todo investidor é na renda fixa, uma vez que seu risco é menor. Dentre as opções disponíveis, você pode iniciar nos CDBs através do app Mercado Pago, que são uma opção confiável para quem deseja investir com praticidade. Além disso, a plataforma oferece facilidade no seu gerenciamento financeiro, com um app intuitivo e fácil de usar.
E o Open Finance? Como ele pode ajudar nas suas finanças?
O Open Finance é uma evolução no setor financeiro que permite compartilhar dados bancários entre diferentes instituições, com o seu consentimento. A ideia é simples: você pode integrar suas informações financeiras em um único lugar, facilitando a visualização de tudo — desde sua conta corrente até investimentos e seguros. Essa unificação traz mais controle e organização, dando a liberdade de acessar seus dados quando e onde precisar.
Vale ressaltar que esse sistema é seguro e regulamentado, e cada etapa depende do seu consentimento para o compartilhamento. Isso significa que você decide quais informações compartilhar e por quanto tempo elas estarão disponíveis para uma instituição. Inclusive, com o Open Finance, a burocracia é reduzida e você obtém melhores condições de crédito, já que as instituições podem avaliar seu perfil de maneira completa e personalizada.
E para quem investe ele também tem um papel muito positivo, viu?! No caso, o Open Finance também facilita muito a vida. Ele permite que você visualize todos os seus investimentos em um único painel, o que facilita tomar decisões estratégicas e identificar boas oportunidades.
Ou seja, ele ajuda a sua organização financeira do começo ao fim, tudo isso focando no seu planejamento financeiro, permitindo comparações rápidas entre produtos e condições. É uma solução que oferece mais autonomia e transparência nas finanças.
Quais os desafios de entender o mercado para melhorar sua saúde financeira?
O caminho para começar a investir é bem simples, mas pode haver imprevistos que tornem a jornada desafiadora. Por isso, além de compreender as etapas básicas, é necessário se preparar quanto às adversidades mais comuns que podem aparecer.
Se você pensa que os desafios se limitam a apenas uma mudança de comportamento do mercado — aquele sobe e desce da bolsa de valores que vemos no jornal — a verdade é que tem muito mais complicações. Dentre elas, golpes financeiros e falhas tecnológicas podem comprometer a saúde dos investimentos, e é aí que entra o conhecimento para evitar cair nessas fraudes.
Para evitar cair nos golpes digitais e tentações, o mais importante é conhecê-los, assim fica mais fácil identificar as tentativas quando se ver frente a elas. Olha só quais são as mais comuns:
- Phishing (golpes por e-mail e SMS): seu banco te enviou uma mensagem pedindo para confirmar uma compra de R$5 mil? Pois é, não foi seu banco. Por padrão, as instituições não enviam SMS ou e-mail aos seus clientes, principalmente quando o assunto é relacionado a cobranças.
- Falsas propostas de investimento: assim como você deve desconfiar de ofertas de produtos a “preço de banana”, você também precisa ter os dois pés atrás quando se deparar com propostas milagrosas de rendimento. Busque sempre instituições já consolidadas no mercado, certificando-se de que você está no canal oficial.
- Clonagem de cartões e contas bancárias: este é um dos golpes mais difíceis de evitar. No entanto, a proteção das suas senhas e acessos pode colaborar para que não aconteçam fraudes. E caso elas ocorram, bloqueie seus cartões e entre em contato com o banco.
- Aplicativos e sites falsos: sempre verifique se você está navegando em um endereço confiável. É muito comum que haja clonagem dos sites de grandes instituições, mas é possível identificar a fraude através da URL, logotipos fora de padrão e até mesmo erros de linguagem. Além disso, evite clicar em pop-ups suspeitos.
- Golpes relacionados a Pix e transferências bancárias: quando aquele seu parente ou amigo informa por mensagem que trocou de número e logo em seguida pede dinheiro, é melhor confirmar a veracidade da informação. Geralmente, são golpistas se passando por conhecidos e é importante denunciá-los. Lembre-se, o Pix é seguro, esse golpe não ter a ver com a modalidade em si, mas sim com golpistas se passando por outras pessoas.
- Falta de conhecimento sobre produtos financeiros: investir é diferente de guardar dinheiro. Poupar é o simples ato de manter uma quantia, sem lucros, para usar no futuro, e isso pode ser feito até embaixo do colchão — embora não seja recomendado. Já investir abre um leque de opções, desde renda fixa, como CDB ou Tesouro Direto, até renda variável, como aportes na bolsa de valores. Lembre-se: comece pelos mais simples, mas não deixe de estudar outras opções e ir aumentando, estrategicamente, a sua carteira.
- Dificuldade em criar e manter uma reserva de emergência: é necessário ter disciplina para reservar mensalmente uma quantia de emergência. Se você possui dificuldade, busque pensar nos imprevistos que você e sua família podem ter. Embora não sejam pensamentos agradáveis, saber que existe uma reserva pode trazer um conforto maior.
- Medo de riscos e incertezas: calma, novo investidor, é muito normal se sentir inseguro no começo! Por isso, o ideal é iniciar seus aportes na renda fixa de baixo risco e estudar antes de partir para estratégias mais ousadas. Abrir uma conta com rendimento de, pelo menos, 100% do CDI já é um grande passo, pois você pode ver seu dinheiro multiplicar.
- Dificuldade em acompanhar a dinâmica do mercado: para quem não está inserido na economia, acompanhar o mercado é realmente desafiador. Por isso, faça o possível, seja através de telejornais, sites confiáveis, rádios e podcasts. Conforme você ganha conhecimento, sua confiança aumenta para diversificar os investimentos.
- Tendência a agir por impulso: o impulso é um dos fatores de maior risco quando o assunto é investimento. Ele pode tanto fazer com que compras desnecessárias sejam efetuadas, comprometendo a organização, quanto partir para novos fundos sem pensar se eles valem realmente a pena. Para evitar a vontade imediata, volte algumas casas e lembre do seu objetivo, ele pode te ajudar a manter a quantia ideal para seus aportes.
Como driblar os desafios do mercado e manter as finanças em dia?
Manter as finanças em dia em um mercado cheio de oscilações exige organização. Muitas vezes, isso significa ter controle eficaz sobre as contas, além de prever imprevistos e estar preparado para situações adversas. Para evitar problemas maiores, é fundamental ter um planejamento financeiro bem estruturado e também um “plano B”, caso algo fuja do esperado. Dessa forma, você garante que, mesmo em momentos de incerteza, suas finanças estarão protegidas.
Portanto, se você quer um local prático e seguro para organizar suas finanças, o app Mercado Pago é o parceiro ideal! Mais do que uma simples conta digital, ele oferece um conjunto de soluções que se ajustam às suas necessidades em diferentes momentos.
E tem mais: através de suas funcionalidades, é possível ter controle total, desde a abertura da conta até o acompanhamento de suas economias, oferecendo a flexibilidade necessária para enfrentar mudanças no mercado com segurança. Em outras palavras, com o Mercado Pago, você pode aproveitar várias ferramentas para manter sua vida financeira organizada:
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Muito mais do que uma simples conta digital, é uma oportunidade de fazer seu dinheiro render mais! Sem taxas e com muita praticidade, basta fazer seus depósitos e ver um rendimento do CDI em 105% com liquidez diária.
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Se você tem dificuldade em criar o fundo de emergência, essa é a solução perfeita para separar a quantia do restante do seu dinheiro. As reservas do Mercado Pago são como cofrinho onde você deposita o dinheiro e só o resgata quando for realmente necessário. Ah, e não vale só para emergências! Você pode criar os mais diferentes objetivos, como viagens, compra de celular, mudança de casa, entre outros.
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O cartão Mercado Pago não tem taxa de adesão, não tem anuidade e ainda engloba crédito e débito no mesmo chip. Com ele, é possível parcelar suas compras no Mercado Livre em até 18 vezes sem juros, além de, claro, poder usar a solução física e digital em qualquer lugar do Brasil. É a solução ideal para não se preocupar com mensalidades administrativas do cartão!
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Uma central para você organizar suas finanças. O app Mercado Pago traz uma visualização completa do seu saldo, gastos, uso de cartão e muito mais. Além disso, você pode fazer Pix, transferências, pagar boletos, recarregar celular, solicitar um Empréstimo Mercado Pago³ e investir sem sair de casa.
Tire o mercado de letra e mantenha suas finanças em dia com o Mercado Pago!
Entender o mercado financeiro e se manter atualizado é fundamental para garantir a saúde das suas finanças pessoais. Quando você conhece os movimentos da economia, fica mais preparado para tomar decisões estratégicas, o que é essencial para evitar erros e aproveitar boas oportunidades. Por isso, acompanhar as tendências é um passo indispensável para quem quer construir uma vida financeira promissora, independente do seu ponto de partida!
Para facilitar essa jornada, o uso de ferramentas digitais como o Mercado Pago pode simplificar bastante o processo. Com serviços integrados, como pagamento de contas, controle de faturas e até a possibilidade de investir direto pelo app, fica muito mais fácil gerenciar o dinheiro em um só lugar — e essa praticidade permite que você tenha mais controle sem precisar lidar com diversas plataformas, deixando mais tempo para se concentrar nas suas metas financeiras.
Com um bom planejamento e o suporte das ferramentas certas, qualquer pessoa pode melhorar sua relação com o dinheiro e alcançar seus objetivos. E tem mais, viu?! O Mercado Pago ainda oferece dicas e soluções valiosas para te ajudar a manter tudo em ordem e garantir uma vida financeira mais organizada. Experimente agora mesmo!
¹ Conta que mais rende do Brasil: melhor rendimento considerando conta destinada para pessoas físicas, aporte financeiro mínimo de R$ 1.000, saldo em conta de até R$ 50.000, sem a necessidade de manter saldo mínimo em conta e área de abrangência: território nacional. Consulte as condições do rendimento de 105% do CDI em https://www.mercadopago.com.br/ajuda/32110.
² Considerando dias úteis.
³ O Mercado Pago não realiza a prestação de serviços privativos de Instituição Financeira. O Mercado Pago, na qualidade de correspondente bancário no país, oferece aos seus usuários a possibilidade de contratação de crédito diretamente com a Instituição Financeira Parceira. Crédito sujeito à aprovação. A oferta, valores e condições da oferta poderão ser alterados a qualquer momento, a critério da Instituição Financeira.