Quando sobra dinheiro na conta, muitas pessoas ficam na dúvida entre amortizar ou investir. Mas a verdade é que, não há uma resposta certa ou errada, tudo depende de fatores individuais.
Isso quer dizer que, para tomar a decisão, é preciso analisar alguns pontos, como a taxa de juros da dívida, a rentabilidade dos investimentos que pretende fazer e, também, os seus objetivos financeiros pessoais.
Essa reflexão pode ficar mais fácil ao entender melhor sobre como funciona a amortização para quitar as dívidas e também sobre os investimentos.
A amortização é o processo da redução do saldo devedor de uma dívida. Neste processo, você paga parte do valor antes do vencimento e, com isso, os juros diminuem ao longo do tempo, pois você diminui o saldo devedor sobre o qual eles são calculados.
Existem diferentes formas de amortização: no prazo, em que você mantém o valor da parcela, mas termina de quitar as dívidas mais rapidamente; e na parcela, em que você mantém o prazo, mas paga menos por mês.
Vamos a um exemplo prático: imagine que você tem um carro financiado em 36 parcelas de R$1.500 e decide fazer uma amortização de R$5000. Com isso, é possível reduzir o valor da parcela mensal, mas continuar com as mesmas 36x do início ou, então, diminuir a quantidade de parcelas, porém, continuar pagando os mesmos R$1500 por mês.
A ideia do investimento é fazer com que o dinheiro extra que você recebeu possa “trabalhar” por você e render lucros.
Existem vários tipos de investimento. Para quem está começando e precisa de segurança, os mais indicados são os de renda fixa, como o Tesouro Direto, CDBs e rendimento automático de contas digitais. Por exemplo, se você optar por deixar o dinheiro nos Cofrinhos do Mercado Pago e for assinante Meli+, seu rendimento será de 120% do CDI para quantias de até R$10.000¹.
Existe também a opção de investimento em renda variável, que embora tenha maior potencial de rendimento, apresenta mais risco e requer um estudo aprofundado.
Três fatores são decisivos na hora de escolher entre amortizar ou investir. Esses três pontos são: taxa de juros da dívida, rentabilidade do investimento e o que você pretende para o seu planejamento financeiro.
Sempre que possível, o ideal é combinar uma estratégia para diminuição de dívidas (seja amortizar ou investir para este fim específico) junto a um investimento voltado a uma reserva financeira de emergência. Nos Cofrinhos do Mercado Pago, além do rendimento de até 120% do CDI¹, você ainda consegue organizar suas finanças por objetivo. Ou seja, você pode abrir um cofrinho para amortização, outro para reserva e mais quantos desejar, separando seu dinheiro de forma inteligente.
A decisão entre amortizar ou investir não precisa ser um dilema. O principal segredo é analisar os juros, suas prioridades, seu perfil e, assim, entender qual a melhor estratégia possível.
Que tal conhecer mais soluções e ferramentas disponíveis no Mercado Pago e que podem te ajudar a criar estratégias financeiras para organizar as finanças? Do rendimento automático até mesmo as opções de investimento, o Mercado Pago tem soluções eficazes que podem fazer a diferença na sua vida.
¹Para valores mantidos no Cofrinho Mercado Pago com resgate imediato. Para pessoa física, o rendimento é condicionado a aporte mínimo de R$ 1 mil ao mês entre a conta e o Cofrinho Mercado Pago, rendimento de 115% do CDI é limitado a R$ 5mil. Rendimento exclusivo para assinantes de Meli+ de 120% do CDI limitado a R$10 mil Consulte as demais regras em www.mercadopago.com.br/cofrinhos.
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