Você faz o dever de casa: organiza o salário, paga as contas em dia, mantém os gastos sob controle e ainda consegue guardar uma parte no fim do mês. Tudo certo, certo? Quase.
Se essa sobra continua na sua conta corrente e fica ali, paradinha, esperando um destino, é hora de repensar. Dinheiro parado não cresce. Mas com pequenas mudanças, você pode dar um propósito maior para essa parcela do salário, sem abrir mão da praticidade nem da segurança.
Quando falamos em dinheiro parado, estamos nos referindo ao valor que permanece na conta corrente sem gerar nenhum tipo de rentabilidade.
A conta corrente, afinal, foi feita para o uso do dia a dia: pagar boletos, fazer PIX, movimentar. Mas manter grandes quantias ali é como deixar seu dinheiro descansando enquanto a inflação trabalha contra você.
Esse hábito drena possibilidades e abre portas para riscos que poderiam ser evitados. Primeiro: se o dinheiro não rende, ele perde valor ao longo do tempo. Isso significa menos recursos para emergências ou projetos futuros. Segundo: dinheiro na conta corrente dá uma falsa sensação de abundância e acaba escorregando fácil para gastos por impulso.
Enfim, ter uma quantia mínima para girar e movimentar é necessário, claro. Mas o restante? Precisa trabalhar por você. É aí que entra a inteligência financeira.
Não necessariamente. As chamadas contas remuneradas, como a conta do Mercado Pago, são diferentes das contas tradicionais, que deixam o saldo estagnado.
Isso significa que o dinheiro na conta de rendimento é aplicado automaticamente em investimentos conservadores, geralmente atrelados à taxa Selic e com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Em outras palavras: o dinheiro está lá, disponível para uso, mas também está rendendo.
A Conta Mercado Pago, por exemplo, oferece rendimento de até 105% do CDI diariamente¹. E o melhor: sem taxas de manutenção, com tudo acessível direto pelo app no celular. E se você quiser organizar ainda mais suas finanças, pode usar os Cofrinhos — uma funcionalidade para separar o dinheiro por objetivos e fazê-lo render ainda mais. Neles, os rendimentos podem chegar a 115% do CDI ou até 120% para quem é cliente Meli+².
Além da conta de rendimento Mercado Pago e dos Cofrinhos, quem quer ir além pode explorar opções simples de investimento sem os riscos da renda variável, caso você ainda não se sinta pronto para lidar com as oscilações.
Veja algumas opções seguras para rentabilizar seu salário:
Esses produtos ajudam a transformar a sobra em construção. Com um bom planejamento financeiro, é possível aplicar com segurança, garantindo liquidez - ou seja, facilidade para resgatar - e boa rentabilidade.
Deixar o dinheiro parado é deixar de lado oportunidades. Com o banco digital Mercado Pago, você pode aproveitar seu salário de forma mais inteligente: com uma conta digital que rende automaticamente, com Cofrinhos para organizar seus objetivos e com acesso a investimentos que fazem sentido para quem quer crescer com segurança.
Aproveite o que já faz parte do seu dia e transforme a sobra do mês em potencial de realização. O primeiro passo está a poucos cliques — e seu dinheiro, a um rendimento de distância de trabalhar por você.
¹Conta com maior rendimento do Brasil: rentabilidade considerada para contas destinadas a pessoas físicas, com um aporte mínimo de R$ 1.000, saldo em conta de até R$ 20.000, sem necessidade de manter um saldo mínimo e abrangência nacional. Confira as condições para o rendimento de 105% do CDI em https://www.mercadopago.com.br/ajuda/32110.
²Para valores mantidos no Cofrinho Mercado Pago com resgate imediato. Para pessoa física, o rendimento é condicionado a aporte mínimo de R$ 1 mil ao mês entre a conta e o Cofrinho Mercado Pago, rendimento de 115% do CDI é limitado a R$ 5mil. Rendimento exclusivo para assinantes de Meli+ de 120% do CDI limitado a R$10 mil Consulte as demais regras em www.mercadopago.com.br/cofrinhos.
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