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Como investir dinheiro de forma prática e segura

Saiba como entrar no mundo dos investimentos e ver seu dinheiro se multiplicar!

Como investir dinheiro de forma prática e segura

Você já precisou colocar todas as contas na ponta do lápis para não ficar no vermelho no fim do mês? Ou já deixou seu saldo negativo por não conseguir quitar dívidas

Para evitar que essas situações aconteçam, é fundamental manter seu controle e organização financeira, considerando criar reservas de emergência e investir dinheiro que, na teoria, a solução é simples. No entanto, quando olhamos para a realidade do Brasil, percebemos que ainda há uma grande dificuldade em guardar e fazer o dinheiro render. 

Segundo a pesquisa CNDL/SPC, apenas 48% dos entrevistados não controlam o próprio orçamento e dois terços da população não planejam o mês com antecedência, sendo que cerca de 16% alegam não ter conhecimento sobre o quanto, exatamente, ganham por mês.

Diante desses números, parece que controlar, guardar e investir dinheiro são práticas inalcançáveis, certo? ERRADO! Com informações e disciplina, é possível acompanhar as entradas e saídas com cuidado, de forma com que parte do orçamento esteja reservado a emergências e outra quantia seja destinada a investimentos. Assim, com o tempo, além do valor guardado, é possível desfrutar lucros e rendimentos.

Interessante essa ideia, não é? 

Se você se animou para ver seu dinheiro se multiplicar de forma prática, acompanhe esse guia com as principais informações para você adentrar no mundo dos investimentos!

48% dos brasileiros

não controlam o próprio orçamento

Por que é importante investir dinheiro?

Muitas dúvidas giram em torno das aplicações. A principal delas é em relação ao risco e, provavelmente, é por isso que 60% dos brasileiros ainda não se tornaram investidores. Mas da parcela de quem economizou, 53% colocaram dinheiro em produtos financeiros, e o principal motivo para isso é o retorno lucrativo, conforme aponta a pesquisa Raio X dos investidores.

Pensando nisso, aplicar dinheiro e obter rentabilidade é uma maneira de alcançar a sonhada tranquilidade financeira no presente e, principalmente, no futuro. Além da segurança de um valor poupado, o lucro proveniente dos investimentos pode realizar sonhos e até mudar o padrão de vida em pouco tempo, basta ter estratégia na hora das escolhas.

Mas para tomar boas decisões é necessário estudar o mercado e conhecer seu perfil investidor. Para te ajudar, vamos começar pelos conceitos básicos das finanças: liquidez, risco, retorno e diversificação, que são termos fundamentais para aplicações:

Avalie o quanto ganha o quanto gasta

Retorno

Já ouviu o ditado “tudo que vai volta”? Para investir, é necessário aplicar uma determinada quantia em algum ativo. Na prática, você empresta dinheiro para uma instituição financeira e ela promete devolver um pouco a mais do que você emprestou. Com isso, a diferença entre o valor emprestado e o recebido será seu retorno.
Liquidez

Liquidez

É a velocidade em que um bem pode ser convertido em dinheiro. Com isso, ela pode ser dividida entre alta e baixa liquidez. Na alta liquidez a conversão é relativamente rápida, por isso você pode sacar seu dinheiro a qualquer momento. Já a baixa liquidez é mais lenta, o que significa que você terá que aguardar o prazo estipulado pelo investimento para sacar o dinheiro. Aliás, esse é justamente o risco que a liquidez proporciona, tendo em vista que ao precisar do dinheiro rapidamente o resgate pode não ser tão rápido quanto necessário.
Risco

Risco

Os riscos fazem parte dos investimentos. Não há segredo para esse conceito e ele diz respeito à possibilidade de perder dinheiro em alguma aplicação. Ou seja, empregar determinado valor em um ativo e, dentro do tempo estimado, não obter lucro e/ou sair no prejuízo.

Assim como a liquidez, existem investimentos mais arriscados e outros mais seguros. Além disso, há alguns riscos comumente encontrado na esfera financeira, como:

  • Risco de mercado: ele diz respeito às oscilações que acontecem nesse cenário. Diversos fatores podem ocasionar essas variações, como mudança nas taxas de juros e inflação. Os ativos mais impactados são aqueles que apresentam renda variável, como as ações e o mercado futuro. No entanto, assim como as mudanças no mercado podem gerar quedas, elas também geram valorização, e o mais indicado para evitar isso é diversificar a carteira.
  • Risco de liquidez: afinal, como o conceito diz respeito ao tempo de resgate disponível para o investimento, pode apresentar riscos em casos de uma retirada de emergência. É por isso que, quanto mais baixa a liquidez, menos pressa você deve ter. Ou seja, é essencial ter planos de médio a longo prazo, lembra?
  • Risco de crédito: nada mais é que a possibilidade do órgão que recebeu seu investimento simplesmente não retornar. Isso acontece em casos de falência ou crise e, para evitar o “calote” do mercado, é fundamental buscar títulos que possuam o Fundo de Garantidor de Crédito (FGC), que é como se fosse uma “apólice de seguro” ao acionista.
Comece a guardar dinheiro

Diversificação

Pense em uma padaria. Se ela vendesse somente um tipo de pão, ficaria super dependente do seu produto. Com isso, caso seus clientes perdessem o interesse no pão, ela não teria mais nada para oferecer ao público, por isso é importante que ela diversifique os produtos com que trabalha. Com a carteira de investimentos, é a mesma coisa, pois existem diferentes produtos financeiros para você diversificá-la. Assim, se o valor de um deles cair, há chances de ganhar de outro lado e evitar perda de dinheiro.

Como começar a investir dinheiro

O primeiro passo para investir dinheiro é se desprender da ideia de que é extremamente arriscado e que a prática só é viável para quem já possui um grande patrimônio. O risco, de fato, existe, mas ele não é empecilho para fazer bons negócios, mesmo aplicando valores menores. 

Para uma boa rentabilidade, é essencial organização e disciplina para poupar, acompanhar e fazer escolhas baseadas em estudos. Além disso, existem algumas etapas que podem direcionar seu início no mercado financeiro. Confira:


  • ico_1   Definição de objetivos

    Você deseja retornos rápidos ou não tem pressa para a retirada? Qual o valor mínimo que você deseja lucrar? Qual sua pretensão com o dinheiro rentabilizado? Ao definir suas metas com clareza, fica mais fácil saber qual o valor ideal para começar a investir, o tempo para atingir seus objetivos, quais atitudes tomar no caminho, entre outras decisões importantes.

  • ico_1 Determinação de valor mensal

    Antes de tudo, avalie o quanto você ganha e quais são seus gastos. Inclusive, se for possível reduzir, comece a poupar por aí! Sabendo o valor médio que costuma “sobrar” no fim do mês, determine uma quantia que não interfira no seu orçamento geral e inclua como gasto periódico. Por fim, não se esqueça de ter disciplina para direcionar esse dinheiro aos seus investimentos.

  • ico_1   Entendimento do seu perfil investidor

    Sim, ele está relacionado à personalidade, mas é muito mais flexível, pois depende de fatores variáveis, como sua situação financeira naquele momento, emergências, entre outros. O perfil é determinado com a ajuda da instituição de investimento, que faz uma análise completa para saber se você é ou está mais conservador (pouco tolerante aos riscos), moderado (considera o risco, mas pensa em um bom retorno a longo prazo) ou agressivo (aceita a possibilidade de algumas perdas, pois deseja investir e obter retorno com mais lucratividade e agilidade).

  • ico_1   Montagem da sua carteira

    A carteira de investimentos é o conjunto de ativos nos quais você emprega seu dinheiro, a fim de obter retorno. Ao definir seu perfil, você seleciona os produtos financeiros que mais se adequam às suas condições, com estratégia para atingir seus objetivos da maneira mais eficiente possível. E não se esqueça, diversificar a carteira é fundamental para diminuir os riscos!

  • ico_1   Escolha da instituição

    É fundamental realizar suas operações por meio de uma instituição autorizada e que garanta segurança. Essa escolha depende, também, dos produtos e serviços oferecidos, a fim de facilitar seus investimentos. No Mercado Pago, você aplica, acompanha e faz seu dinheiro render na palma da mão e sem burocracia. Tudo através do aplicativo.

Tipos de investimentos

Tipos de investimento

Existem diversos tipos de investimento, que se dividem em dois grandes grupos: renda fixa, que possui uma rentabilidade previsível, e renda variável, em que o retorno oscila, basicamente, todos os dias, apresentando mais riscos, mas, também, mais chances de retornos mais altos.

A renda fixa é ideal para investidores com perfil conservador e que estão iniciando no mercado financeiro. Como sua rentabilidade é previsível, é possível alcançar um valor confortável dentro de um período de tempo estipulado. Depois que a reserva estiver consolidada na renda fixa, é muito comum iniciar os investimentos na renda variável. Afinal, há um respaldo, caso alguns tropeços aconteçam na jornada.

Para entender melhor os principais tipos de investimentos, separamos alguns exemplos de renda fixa e outros de renda variável. Confira:

Investimento Renda Fixa

Investimentos
de Renda Fixa


Antes de explorar os tipos de investimento de renda fixa, é importante entender o conceito de Selic e CDI (Certificado de Depósito Interbancário). 

A Selic é a taxa básica de juros brasileira. Ela é atualizada a cada 45 dias pelo Procon, a fim de regularizar a economia do país e manter o dinheiro em circulação. Atualmente, seu percentual está em 13,25% (última atualização: 15 de junho de 2022).

O CDI também é um indicador de taxas, mas, nesse caso, diz respeito aos juros de empréstimos interbancários. O que acontece é que todos os dias, os bancos precisam fechar seu caixa no positivo. No entanto, podem acontecer mais saques do que depósitos em 24 horas. Com isso, é necessário pedir um empréstimo a outros bancos para cobrir o valor. 

Ambas as taxas são indicativas para as rendas fixas, pois os investimentos apresentam previsibilidade de uma porcentagem de acordo com a Selic ou o CDI.

Agora que você entendeu os indicativos, vamos os tipos de investimento:

  • Poupança: é um tipo de conta em que o dinheiro é depositado e permanece em rendimento mensal com base na Selic. A poupança, embora apresente risco mínimo, é o tipo de investimento menos rentável, com rentabilidade, hoje, de 0,5% + TR, ou seja,  cerca de 6,17% ao ano.
  • Certificado de Depósito Bancário (CDB): se o CDI é o empréstimo que um banco faz a outro para fechar o caixa no positivo, o CDB é o crédito que você (pessoa física) faz às instituições financeiras, que, posteriormente, retornam o valor com juros, a porcentagem calculada a partir do CDI. O CDB pode ser prefixado (quando o rendimento até a data estipulada já é conhecido) ou pós fixado (em que a taxa de rentabilidade é definida no momento do resgate).
  • Tesouro Direto: é a compra e venda dos títulos públicos federais, a fim de gerar crédito ao governo, bem como democratizar o mercado financeiro, já que é possível investir a partir de R$ 30,00. O Tesouro Direto é dividido em prefixado (em que você já sabe o rendimento obtido no tempo estipulado), pós-fixado (com rentabilidade atrelada à taxa de juros, por isso também é chamado de Tesouro Selic) e híbrido (quando rendem proporcionalmente à inflação mais uma taxa prefixada de juros - ideais para longo prazo).
  • LCI e LCA: Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio são dois tipos de investimento semelhantes ao CDB, porém isentos de IR (Imposto de Renda). Nesses casos, o empréstimo é feito ao setor Imobiliário e Agro, respectivamente, e ambos podem ser prefixados ou pós-fixados.
  • Letra de Câmbio: também é um tipo de empréstimo da pessoa física a uma empresa que, futuramente, deve devolver o valor acrescido de juros. Nesse caso, as destinatárias são as próprias instituições de crédito e financiamento. A LC também pode ser prefixada ou pós fixada.

Investimento de renda variável

Investimentos de
renda variável

 

Você percebeu que a maioria dos investimentos de renda fixa são uma espécie de empréstimos, não é? É por isso que eles trazem mais segurança, pois sempre estão atrelados a uma taxa de juros, como a Selic e o CDI. Em contrapartida, as aplicações de renda variável são como compras e vendas de produtos, que podem ou não se valorizar. Embora sejam mais arriscadas, essas operações podem trazer mais lucro. Tudo depende da situação do mercado e da sua estratégia.

Vamos entender os principais tipos de renda variável:

  • Ações: é a compra de parte do título de uma empresa, fazendo com que o investidor se torne sócio, sendo que o nível de sociedade equivale à quantia aplicada. Assim, se a instituição se valoriza, o investidor se beneficia na divisão de lucros. Também é possível vender sua ação e, se a empresa estiver em uma “maré boa”, você pode obter lucro em relação ao valor da compra.
  • ETFs: é semelhante a um fundo de investimentos. No entanto, os ativos reunidos sempre estão atrelados a um índice de referência e suas cotas são negociadas no pregão, como se fosse uma ação. Ou seja, é uma forma de facilitar as operações do investidor que deseja mais de um recurso na carteira, reunindo todos os papéis em um único EFT.
  • Fundos imobiliários: é uma espécie de condomínio composto por diversos investidores que aplicam seus recursos no mercado imobiliário. Com isso, ao obter ganhos, eles são divididos entre os participantes do fundo levando em consideração o montante investido por cada um. Em outras palavras, ao aplicar seu dinheiro nos fundos imobiliários, você compra cotas e quanto mais cotas adquirir, maior é o seu retorno. 
  • Criptomoedas: assim como dólar e real, as criptos possuem valor monetário, a diferença é que elas são totalmente digitais. Assim, as operações acontecem por meio de compra e venda de códigos protegidos por criptografia e blockchain. Elas também passam por variações, de acordo com as movimentações do mercado. Para que sejam negociadas, o ideal é que haja o intermédio de uma instituição que ofereça o serviço especializado, como o Mercado Pago, que trabalha com as moedas digitais Bitcoin, Ethereum e Dólar Cripto.
  • Fundos de investimento: também funcionam como um condomínio de investidores. Eles possuem gerenciadores responsáveis por definir quais os ativos vão fazer parte da carteira de investimentos, ampliando sua diversificação. Com isso, ao aplicar seu dinheiro em um fundo, você passa a ter uma cota e seu retorno será proporcional a ela.
Mercado Pago - Investimentos
 

Dúvidas frequentes antes de começar a investir dinheiro

Por mais que investir dinheiro não seja um bicho de sete cabeças, é muito comum que surjam dúvidas antes de começar a praticar. Mas calma! Investir dinheiro traz muitas vantagens e, para sanar as dúvidas que possivelmente estão pairando em sua mente agora, separamos as principais perguntas com respostas rápidas para te incentivar a entrar no mercado financeiro.

  • Quando devo começar a investir?
    Quanto antes, melhor! Investir dinheiro é uma escalada diária de aprendizagem e rendimento. No início, o ideal é aplicar valores menores em ativos que ofereçam mais segurança. Com o tempo e a experiência adquirida, operações mais complexas podem entrar na rotina. Além disso, quanto mais você deixa seu dinheiro rendendo, mais lucro pode obter.
  • Como investir com pouco dinheiro?
    Existe um paradigma de que é necessário aplicar grandes quantias para se beneficiar. Mas a verdade é que, mesmo com pouco dinheiro, é possível obter lucro! Por exemplo, você pode investir no Tesouro Direto a partir de R$30,00, enquanto no CDB você pode investir diretamente pelo Mercado Pago a partir R$ 1 real. O importante é ter constância e disciplina para manter um valor médio de operações. Outra alternativa é depositar seu dinheiro em contas rentáveis, como a Conta Mercado Pago, que rende 100% CDI, superando o lucro da poupança.
  • Posso investir sem acompanhar o mercado?

    Acompanhar o mercado é importante, porém, se você não tem tempo para verificar as oscilações diariamente, o ideal é fazer investimentos a longo prazo ou deixar seu dinheiro rendendo em contas lucrativas. Outra possibilidade é contratar especialistas para te ajudar, como consultores, gestores e operadores. Mas não se esqueça, busque ajuda profissional apenas quando estiver com respaldo suficiente para bancar. Estamos falando de finanças, portanto, gaste com consciência!

  • Existe investimento sem risco?
    Em resumo, não! Até a clássica poupança oferece riscos, só que eles são baixíssimos. O importante é entender que, além da caderneta tradicional, existem outras aplicações tão seguras quanto, mas que possuem rentabilidade superior aos ultrapassados 6,17% ao ano. O exemplo que mais se assemelha ao funcionamento da poupança, mas traz muito mais lucro, são as contas digitais com rendimento a 100% CDI, como é o caso do Mercado Pago

 

Investir dinheiro com o Mercado Pago é fácil e acessível!

Quer começar a investir dinheiro com tranquilidade? Então as soluções Mercado Pago são para você! A abertura da conta não tem burocracia e está a um clique de distância, basta baixar o app, fazer seu cadastro e pronto. O rendimento é automático, a 100% CDI, trazendo muito mais rentabilidade do que a poupança sem a necessidade de acompanhar o mercado, é só deixar o dinheiro se multiplicando sozinho.

E não para por aí! Além da rentabilidade da conta, você pode fazer outros tipos de operações através do Mercado Pago, como:

  • Investimento em CDB
  • Compra e venda de criptomoedas
  • Cartão de crédito grátis e sem anuidade
  • Empréstimo pessoal
  • Pix e transferências gratuitas e ilimitadas para qualquer banco
  • Mercado Crédito para parcelar seus pagamentos
  • Recargas de celular e transporte rápidas e sem filas
  • Portabilidade de salário
  • Recompensas do Meli+
  • Saque sem cartão
  • Seguro para celular
  • Seguros para transações via Pix e cartão de crédito

Está esperando o quê? No Mercado Pago, seu dinheiro rende sem esforço e você ainda conta com um aplicativo sem burocracia para investir em CDB e criptomoedas.

Investir é para todos.

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